sexta-feira, 25 de setembro de 2020

De ultraleve nas montanhas do Nepal

 

Turbulências podem acontecer a bordo do ultraleve, mas a emoção é garantida pelo visual 

Você já imaginou olhar as montanhas do Nepal bem de perto voando a bordo de um ultraleve? Pois essa é a proposta da Avia Club Nepal que leva os turistas para conhecer as montanhas com partidas da cidade de Pokhara. Os pequenos aparelhos, com espaço para piloto e um passageiro, atingem a velocidade máxima de 130 km/h, mas voam em média aos 90 km/h. O circuito passa por 4 picos mais altos do Nepal como Annapurna 1, Annapurna 2, Dhaulagiri e Manasalu. Estes estão todos acima da marca de 7.900 metros de altitude, O voo é feito em altitude 12.000 pés (aproximadamente 3.600 metros) e dura cerca de uma hora, o custo é de US$ 270, para reservas on line a empresa concede 10% de desconto.

Veja como é voar no ultraleve...


quarta-feira, 23 de setembro de 2020

Melhor remédio contra ronco...


Quando se viaja muito não há como escapar: em algumas ocasiões será necessário dividir o quarto com alguém. Na maioria das vezes não há nada de errado, mesmo quando é um estranho em um hostel por exemplo. Porém "o homem prevenido vale por dois", não é mesmo? Como já passei por situações hilárias e estressantes, por causa do barulho do ronco, na minha necessarie não falta protetor auricular.

Tá pode chamar de frescura o quê for, mas eu simplesmente não durmo se houver alguém roncado por perto. Pernilongo zumbindo na orelha também não me deixa dormir assim como latido de cachorro, nada posso fazer, a culpa não é minha...

                                                        Fazer o quê?


Simples, introduza com cuidado o protetor nos ouvidos e se desligue do mundo. Para mim funciona que é uma beleza. O mais interessante é que, depois de dormir, eu retiro o protetor sem acordar. Quando desperto lá está o meu protetor ao lado do travesseiro. 

Tem gente que não consegue usar, se sente incomodada, o que me incomoda mesmo é barulho de ronco. Isso, literalmente, me tira o sono.


segunda-feira, 21 de setembro de 2020

Estrada Cunha-Paraty, dicas e informações

 O roteiro é bem tranquilo e começa na saída 65, na Via Dutra onde tem a indicação para Cunha (SP) – distante 51 km. A estrada é bem agradável e, durante a semana, tem pouco fluxo de veículos. Na verdade parece o paraíso para quem deixou a movimentada Via Dutra para trás.

Rodeada de sítios e fazendas é bem comum encontrar carros, caminhões e tratores que circulam pela região em baixa velocidade. Tem gente que até se empolga com a velocidade, pois as curvas são abertas e podem ser feitas de forma rápida.


Um pouco antes de Cunha, o café Tudo da Roça (km 24,) é uma parada legal para ganhar algumas calorias, lá não faltam tentações doces e salgados kkkkk.

Em Cunha eu fiquei na Pousada Recanto dos Pássaros que se mostrou uma ótima relação custo/benefício e atendeu bem as expectativas. Gastei R$ 90 na diária (sem o café da manhã)

Até Cunha você leva cerca de uma hora e aí começa a parte mais legal do roteiro. A estrada sobe em direção as montanhas e a distância até Paraty (RJ) - foto acima da autoria de Caio Mattos -  é de 46 quilômetros.  As curvas passam ser mais fechadas e o visual do alto das montanhas é impressionante.



Em pouco tempo você atravessa a divisa do Estado de São Paulo com o Rio de Janeiro e entra na  RJ 165 que é a tal Estrada Parque Cunha-Paraty. Ela foi reformada e ganhou calçamento de bloquetes em seus 9,4 quilômetros de extensão. A velocidade máxima indicada pelas placas é de 30 km/h.

A estrada cruza o Parque Nacional da Serra da Bocaina e foi projetada para ter o menor impacto ambiental possível na Mata Atlântica. Até passarelas elevadas foram instaladas para a travessia de animais, entre eles suçuarana, anta, muriqui entre outros

A flora de região é repleta de espécies exóticas como samambaias, orquídeas e bromélias. Árvores enormes como  jequitibá, louro, canela ou guatambu também são vistas no parque. Vale dar uma parada e se permitir ouvir o “som da floresta” com pássaros exóticos e o assobio do vento cortando as árvores.


Na direção à Paraty a estrada é bem inclinada, pois Cunha está a 1.100 metros de altitude e você desce em direção ao mar – se prepare para usar bastante os freios e dê preferencia ao freio-motor.

Quando acaba o calçamento e começa o asfalto, é preciso um pouco mais de atenção com os cachorros, árvores caídas e quedas de barreiras. Curvas cegas e estreitas com pedras nas laterais. Lembre-se é uma estrada para passear e não acelerar...

Nas pontes estreitas existem semáforos para controlar o fluxo com o pare e siga. Chegando no pé da serra, o fluxo de pedestres, ciclistas e cachorros aumenta bastante e exige atenção na pilotagem. Também fique alerta com as lombadas que, nem sempre, estão bem sinalizadas. 

Tudo isso confere um clima de aventura para percorrer esse trecho que termina na bela Paraty. A cidade com suas ruas de pedras seculares, igrejas e praias maravilhosas merece ser conhecida, mas isso é assunto para outro vídeo.

 

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quarta-feira, 16 de setembro de 2020

Serra da Bocaina em grupo é melhor ainda

 


Quem tem um grupo legal de amigos e gosta de exclusividade, a dica de hoje é especial para você! Eu a encontrei no Facebook do renomado fotógrafo Ricardo Rollo. Ele publicou o vídeo do Mirante da Montanha Bocaina um lugar que parece ser muito aconchegante e tem visual espetacular das montanhas. Ao ver as imagens lembrei dos seguidores do Canal Trajetos e Destinos e resolvi dividir algumas informações e o vídeo com vocês. Antes de fazer isso, via whatsapp,  falei com os proprietários para saber as condições de hospedagens e preços.

O lugar não é aberto ao público e atende somente grupos (a partir de 20 pessoas) com reserva antecipada. O custo por pessoa é de R$ 70 com direito a fartura e boa comida feita no fogão a lenha. 

Existe também a possibilidade de dormir na Pousada, que conta com seis suítes, que atendem grupos de 12 pessoas. O valor da hospedagem com café da manhã é de R$ 400 por casal, se for pensão completa com almoço fica por R$ 550.

São seis quilômetros de estrada de terra, cerca de meia hora, para chegar até o local que fica a 1.800 metros de altitude. Carros normais até sobem, quando a estrada está boa, mas vale conferir as condições do clima antes de subir. 

Informações no whatts (12) 99686-8912 página do Face: https://www.facebook.com/pousadaerestaurantemirantedabocaina

sexta-feira, 4 de setembro de 2020

Ilhabela é show



O cardápio de diversão de Ilhabela é enorme, assim como o conjunto de ilhas que, somadas, atinge quase 350 mil km², a população (estimada pelo IBGE) é de 35.000 pessoas. Na quinta-feira, 3 de setembro, a cidade comemorou 215 anos. O Canal Trajetos e Destinos não poderia deixar passar em branco essa data. Afinal, Ilhabela faz muito por nós que gostamos de curtir esportes ao ar livre (no mar ou na montanha) ou se jogar numa gostosa espreguiçadeira e deixar a vida passar...

Não faltam praias em Ilhabela, são 40 no total, desde a Praia da Vila - no Centro Histórico - até a distante Praia do Veloso. Para os amantes do mergulho existem 19 pontos de mergulho e 5 naufrágios para os mais experientes. Acredite, mergulhar - mesmo que seja com snorkel já permite curtir o visual incrível da vida marinha é uma experiencia inesquecível. Resumindo; PARABÉNS ILHABELA!!! 

quarta-feira, 2 de setembro de 2020

Rio-Santos é a estrada da semana


A intocada praia de Puruba, em Ubatuba, uma das atrações da Rio-Santos (foto Ricardo Gessulli)

Quem gosta de viajar ao lado do mar vai curtir pilotar, dirigir ou pedalar pela Rio-Santos. A estrada, que oficialmente se chama BR 101, serpenteia as praias do litoral paulista e fluminense. São mais de 500 quilômetros de águas azuis e verdes emolduradas por morros, montanhas e a Mata Atlântica. Em nossa opinião, o trecho entre a Ubatuba (SP) e Paraty (RJ) é sensacional.

Em quase 75 km o mar é a grande companhia, com muitas praias para conhecer. Apesar da pista simples, a estrada é bem sinalizada e permite curtir a pilotagem por suas inúmeras curvas. É preciso ter atenção com os pedestres e animais ao passar pelos vilarejos. Nos finais de semana, o fluxo de turistas entrando e saindo das praias, também pede atenção.

Rio-Santos, ou BR-101, uma estrada cênica repleta de atrações (reprodução Google Maps) 

Próximo a Paraty (RJ) e estrada entra em direção à montanha e atravessa a área de preservação ambiental Cairuçu , ou APA Cairuçu, onde vivem populações tradicionais caiçaras, quilombolas e indígenas. Lá estão praias e lugares incríveis como o Saco do Mamanguá - o único fiorde tropical da costa brasileira.

Outro lugar incrível é Ubatuba (SP), embora bastante conhecida dos turistas ainda possui praias praticamente intocadas. Um exemplo é a praia de Puruba, que mesmo a 20 km da cidade, pode ser considerada um "paraíso selvagem". Para chegar lá é preciso cruzar um rio (pode ser feito a pé, mas prepare-se para as águas geladas) mas vale o sacrifício.