sexta-feira, 27 de agosto de 2021

Viagem de um dia para conhecer a Serra do Lopo, em Extrema (MG)


Para você o que é liberdade? Trabalhar muito, ficar rico e desfrutar do luxo? Ou apenas arrumar a mochila e sair pelo mundo sem preocupações?  Concordo que a resposta não é fácil. Penso que liberdade também é seguir por qualquer caminho. 

Com essa ideia na cabeça parti para uma viagem curta, fazer um bate e volta até cidade mineira de Extrema. Pela rodovia Fernão Dias, a BR-381, é rapidão. Partindo de São Paulo você rodará somente 115 quilômetros. Como eu moro em Atibaia, fica ainda mais fácil.

Prepare as moedas, são duas paradas de pedágio, quando fiz o roteiro o valor de cada é de R$ 1,15. Aconselho levar trocado no bolso e parar o mínimo possível na cabine, afinal, moto e pedágio não combinam. Até publiquei um vídeo sobre esse tema no meu canal Moto Escola, veja abaixo. 


Terra de extremenses

Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) menos de 40 mil pessoas moram em Extrema e, quem nasceu lá, é extremense. Legal essa denominação EXTREMENSE. Gostei. Além de nome peculiar, a cidade é repleta de atrações para quem gosta de aventura e comida boa.

Um dos destinos mais populares é a Serra do Lopo. Lembra que no começo do relato eu falei de liberdade? Pois é, isso está ligado ao veículo que escolhi: a scooter Honda ADV. Com ela estava tranquilo em relação ao tipo de estrada que pegaria para subir até o topo da serra e chegar nas rampas de decolagem.


Chegando na cidade, passando a rodoviária, bastou seguir as indicações e, após atravessar um bairro, estava no pé da subida. Não tem erro, mas prepare-se para rampas inclinadas. São sete quilômetros e a pista vai alternado entre calçamento de pedras, asfalto ruim e terra. Posso dizer? Foi uma diversão curtir o funcionamento da suspensão do valente ADV naquela manhã de sexta-feira quando estava praticamente sozinho na estrada.


Entre uma parada e outra (para captar imagens) é possível ouvir o som de pássaros e macacos que habitam as matas. Lá no alto (são 1.600 metros) o visual é incrível. De um lado, você enxerga a cidade com várias indústrias ao redor. Do outro é possível ver a represa do Jaguari e as montanhas da Serra da Mantiqueira.

Mineralizei

Depois das fotos e bater um longo papo com o Alemão - mecânico de motos da cidade, que conheci na rampa - era hora de descer e matar a fome. Numa cidade mineira, é obrigação buscar comida boa, típica da região.
Em Extrema minha dica é o Armazen Bertolotti. Comi um prato mineiro (com direito a linguiça, tutu, arroz, couve, ovo e claro, aquele PEDAÇÃO de torresmo. Segundo eles, o melhor do mundo... Depois o incrível pudim de leite. Na minha opinião, um dos melhores que já provei. 

Barriga cheia, pé na areia

Depois o almoço, subi no ADV rumo a Atibaia - minha cidade. O consumo de 40 km/litro e os pedágios baratos (no caso de Atibaia, apenas um) faz desse roteiro uma opção bem interessante para quem deseja gastar pouco e curtir muito. Na minha opinião, isso também é liberdade. Veja no vídeo

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